sábado, 26 de dezembro de 2009

Eliana Pitmann, Geraldo Azevedo, Ivete Sangalo

GOMES - 17/10/2009



Esta semana descobri uma velha gravação de Eliana Pitmann e de seu pai, Booker PItmann, o mítico saxofonista americano que mudou-se para o Brasil. Curti a gravação, não apenas pela qualidade dos solos de Booker e dos arranjos excepcionais, mas da interpretação competente de Eliana, uma graça de voz, mal saída da adolescência.

Por coincidência li um anúncio no Globo, dela lembrando os 25 anos de morte do pai.

Ai vão as faixas desse disco antológico.

01 – Yes Sir, That’s my Baby
02 – Balao Apagado
03 – Love for a Star
04 – Bate que Bate
05 – Mama Don’t Allow – Samba de uma Nota So
06 – A Luz dos Seus Olhos
07 – St. Louis Blues
08 – You a Pe Ate La
09 – The Birds of the Blues

Por J. Gomes

Nassif,

Eliana Pittman foi quem deu grande apoio no início da carreira de Geraldo Azevedo, incentivando a sua ida ao Rio de Janeiro e gravando “Aquela Rosa”, música de autoria do artista pernambucano.

Geraldinho, por sua vez, tem uma pitada de participação no início da carreira de Ivete Sangalo. De famílias amigas (Gerlado é de Petrolina, Ivete de Juazeiro), Geraldo convidou Ivete para a abertura de um Show seu, no Centro de Cultura João Gilberto, quando Ivete ainda nem sonhava em ter dimensão nacional.

Nessa época Ivete cantava no barzinho “Primeira Estação”, na orla de Petrolina, acompanhada por sua irmã Mônica ao violão. Funciona hoje nesse lugar, aqui na orla, o bar/restaurante “Bacana”, local de comida boa e gente bonita.

É a roda viva da vida musical brasileira.

abraço

ZÉ GOMES

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/10/17/booker-e-eliana-pitmann/

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